Casa própria: saiba como escolher a melhor taxa de financiamento

18/10/2021


Ter a casa própria ainda é o sonho de grande parte dos brasileiros. Mais de 13 milhões de pessoas no país pretendem comprar um imóvel nos próximos dois anos, segundo mostra uma pesquisa realizada este ano pela Datastore, empresa especializada em pesquisas no setor imobiliário. A pandemia da Covid-19 e a necessidade de ter um espaço adequado para trabalhar em home office foram os principais motivos que impulsionaram esse desejo, de acordo com os entrevistados.

Para boa parcela da população, entre os maiores desafios para conquistar esse sonho está a busca por um financiamento imobiliário com parcelas e condições que caibam no orçamento familiar ou pessoal. Mas, o que muitos ainda não sabem é que nem sempre uma taxa de juros menor significa uma prestação mais baixa, como explica o gerente de Negócios e especialista em mercado imobiliário do Banese, Weslei Ferreira.

“A taxa de juros mensal e efetiva do crédito imobiliário está sempre vinculada a um índice de correção, que pode ser a Taxa Referencial (TR), a Poupança ou o IPCA. É importante que o cliente conheça cada um deles e análise qual a melhor opção. A poupança, por exemplo, é corrigida seguindo uma regra que muda de acordo com o nível de juros básico da economia brasileira, a taxa Selic”, destaca o gerente do Banese.

Ele explica que, quando a Selic está acima de 8,5% ao ano (a.a.) a Poupança paga 0,5% ao mês + variação da TR. Já quando os juros estão iguais ou abaixo de 8,5%, a remuneração equivale a 70% da Selic + variação da TR. Até o momento a Selic é de 6,25% a.a., o que significa um rendimento de 4,37% a.a. para a Poupança. Porém, esses percentuais poderão ser ainda mais altos, já que especialistas do mercado financeiro estimam que até o final do ano a taxa Selic chegará a 8,25%, fazendo com que a taxa de juros anual dos financiamentos atrelados à rentabilidade da poupança fique ainda maior.

“Tem instituições financiando imóvel a taxas que variam entre 2,95% e 3,85% a.a. + Poupança, o que, na prática, resulta em juros de 7,42% a.a. e 8,22% a.a., respectivamente, portanto, bem mais altos do que o praticado pelo Banese, que é de 6,4% a.a. + TR. Além dessa vantagem, o Banese também garante que não haverá o aumento da taxa até o final 2021 para as operações de crédito realizadas dentro da campanha especial para portabilidade de financiamento imobiliário e novas contratações, que faz parte das comemorações dos 60 anos do banco”, destaca o gerente de Negócios do Banese.

Como a Taxa Referencial tem se mantido, desde 2017, bem próxima a zero, na prática, o impacto sobre juros praticados pelo Banese garante que o percentual se mantenha abaixo do que tem sido praticado não apenas no mercado local, como também, regional.

Mais benefícios até dezembro de 2021

Até dezembro de 2021, quando será encerrada a campanha especial para portabilidade de financiamento imobiliário e para novas contratações, os clientes que assinarem contrato com o Banese terão, além dos melhores juros do mercado, isenção da taxa de avaliação, pagamento da taxa de averbação cartorária do imóvel, seguro-residencial gratuito por um ano, e possibilidade de contratação de empréstimo CDC com condições especiais para a compra dos imóveis.

Outra vantagem é a possibilidade de financiar até 90% do valor total do imóvel, pois, o habitual no mercado é financiar até 80%. Para solicitar o crédito imobiliário do Banese com as condições promocionais em vigor até o final do ano, os clientes devem procurar uma das agências do banco ou correspondente bancário.

Ascom Grupo Banese



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