Empreendedorismo que ‘bebe’ do passado ajuda São Cristóvão a crescer

02/06/2024


Texto, fotos e vídeos: Andréa Moura

Em um mundo totalmente conectado, cada vez mais veloz e com milhões de informações sendo “despejadas” a todo instante, muitas pessoas têm buscado reencontrar locais onde possam usar o tempo de maneira tranquila, com qualidade e, de quebra, aprendendo sobre algo ou algum local.

E é nessa pegada que a senhora São Cristóvão, a cidade-mãe de Sergipe e a quarta mais antiga do país, no alto dos seus 434 anos de existência e história, vem se redescobrindo para oferecer aos turistas e moradores espaços vivos de lazer, cultura e de conhecimento do passado.

Com uma população de 95.612 habitantes, a maior parte dela na região do bairro Roza Elze, distante pouco mais de 10 quilômetros da sede municipal, e que também agrega a maior parte dos cerca de 5.000 estabelecimentos comerciais registrados na Junta Comercial de Sergipe, a maioria deles micro e pequenos empreendimentos, ainda é a sede quem recebe o olhar atento do turista. Por isso, um grande movimento para transformá-la em um ambiente favorável a negócios foi iniciado nos últimos anos.

São muitos os exemplos que podem ser citados, como a criação do coletivo Filhas do Mangue, composto por marisqueiras que receberam capacitação e treinamento de profissionais para transformarem os produtos da pesca artesanal e da cata no manguezal, em deliciosos pratos e petiscos. O coletivo tem participado de diversas feiras e exposições, e além de promover autoestima das participantes, deu-lhes melhora significativa na qualidade de vida através dessa nova renda.

Há menos de um mês foi inaugurada a Rua Gastronômica, um coletivo de bares e restaurantes que, com apoio da prefeitura, ocupa uma das principais ruas do centro histórico, e faz a cidade pulsar através do atendimento a nativos e turistas.

Embora com várias histórias fantásticas, neste texto nos aprofundaremos na história de duas iniciativas que beberam do passado, da tradição, para se destacarem no presente: a Vila Barroca Arte e Gastronomia, e a Casa da Queijada.

 

 Cultura, arte e gastronomia em um mesmo espaço

Álvaro Silva é um dos idealizadores da Vila Barroca

O sonho de ter uma casa em uma cidade histórica foi o ponto de partida para que o doutor e mestre em Engenharia de Alimentos, Álvaro Lima, montasse o Vila Barroca Arte e Gastronomia, inaugurando em São Cristóvão um novo conceito para quem gosta de turismo de experiência, associando comida de excelente qualidade, boas histórias sobre o local, e uma viagem ao passado proporcionada de várias maneiras diferentes.

“Na verdade, o Vila Barroca começou em uma viagem de carro com uma grande amiga, que depois, junto com minha irmã, Aída, viria a se tornar sócia do negócio. A gente queria uma casa em uma cidade histórica para passar os finais de semana, mas logo veio a ideia de fazer um café, porque gostamos de receber pessoas. E logo surgiu a proposta de uma casa de cultura. Antes mesmo de termos o espaço começamos a adquirir as peças como louças, porcelanas e móveis, tudo em leilões de arte”, relembra Álvaro Lima.

A inauguração da casa aconteceu em maio de 2019, e entre os atributos que fizeram São Cristóvão ser escolhida estão o fato de ser a 4ª cidade mais antiga do Brasil, e de estar muito próximo à capital, portanto, de receber turistas com mais facilidade.

Muitas histórias em um só local

Entrar no Vila Barroca é como acessar um portal que leva o visitante a vários momentos do passado, pois tudo na casa tem um motivo, uma história. Ela é composta por peças antigas dos Séculos XIX e XX, a grande maioria do XIX, como oratórios, pratos, copos, porcelanas polonesas e japonesas, entre outros objetos que compõem um grande acervo de arte, incluindo obras de sergipanos famosos, como J. Inácio, João Bosco, Adalto Machado e José Fernandes.

A primeira residência que abrigou o Vila por cinco anos era do Século XVII, com estilo colonial. Já a atual, localizada quase que na Praça São Francisco, é um pouco mais recente, de meados do Século XIX e possui estilo neoclássico.

E a experiência Vila Barroca não para nos objetos de arte. Ela é vivida nos saraus com música clássica e festas temáticas, a exemplo da Oktoberfest, com pratos da culinária tipicamente alemã, e nos menus especiais servidos uma vez por semana.

“A vila Barroca não é um restaurante, é uma casa de cultura que tem eventos gastronômicos, um conceito que você não encontra no Brasil, pois não há essa junção de restaurante e museu, ou é restaurante, ou é museu somente, ou uma galeria de arte com café. Agora, um lugar unindo todos os atributos que oferecemos, realmente não há”, ressaltou Álvaro Lima.

Ele contou, ainda, que a casa foi aberta com o propósito inicial de fazer apenas jantares temáticos, que no início aconteciam para apenas 10 pessoas mediante reserva, a cada final de semana, sendo um tema a cada mês. Depois foi incluído o café da tarde, que tem o nome de Café da Imperatriz, em homenagem à Imperatriz Leopoldina, que teve um papel fundamental na história do Brasil.

“Mas esse importante papel só me dei conta, realmente, quanto morei na Áustria, e onde essa importância da princesa Leopoldina é evidenciada”, contou o empresário. Entre os jantares temáticos com cardápios que acompanham o assunto, já foram realizados árabe, indiano, italiano, grego, mexicano, português, espanhol, comida de cinema e um dos mais interessantes, o de homenagem a São Cristóvão.

O cardápio desse evento foi baseado no primeiro menu oficial publicado no Brasil, em 1858. Foram escolhidos para serem servidos aos participantes quatro, dos mais de 50 pratos da lista. “O jantar especial é outra experiência, porque há pesquisa de conteúdo, tanto dos pratos quanto da história, e tudo isso é passado para os clientes”, afirmou Álvaro Lima.

Novo tempo, mesmo conceito

Com a mudança para a nova sede, mais próxima da Praça São Francisco, o Vila Barroca ampliou a quantidade de pessoas atendidas, comportando até 40 clientes, simultaneamente. Além dos eventos especiais, que continuam acontecendo sob reserva e agora para até 20 pessoas, a casa também oferece almoço executivo – sem reserva prévia.

Muito do Vila Barroca, especialmente a parte culinária, é fruto da vivência desse Prof. Dr. universitário e pesquisador CNPQ, que ama viajar e cozinhar, e que já morou na Alemanha, na Áustria e em Portugal, e é conhecedor de mais de 20 países da Europa. Ao perceber que o sonho virou um negócio, Álvaro decidiu se especializar, aprimorar o dom, e em 2022 tornou-se Chef de Cozinha pelo Instituto Nacional das Américas.

Três anos após a fundação da casa de arte e gastronomia, Álvaro e Aída inauguraram o Vila Barroca Estalagem, pois sentiram a necessidade de São Cristóvão ter uma hospedagem para reter os turísticas por mais tempo.

A Estalagem também remete ao passado, ou seja, tem coisas antigas na casa, porém, já ganha um ar mais moderno por causa de alguns utensílios. São sete quartos, e cada um possui o nome de uma arte: música, escultura, literatura, pintura, dança, arte cênica, e cinema, nome batizado no 7º quarto da hospedaria, em homenagem à sétima arte.

Álvaro Lima confessa que quando abriu o Vila Barroca Arte e Gastronomia não tinha em mente a palavra empreender, até porque, segundo ele, ninguém ganha dinheiro abrindo um estabelecimento apenas quatro vezes no mês, para 40 pessoas, no total. Ele reafirma que chegou a São Cristóvão para realizar um sonho, e foi nesse caminhar que o empreendedorismo apareceu, ou seja, foi o amor a uma causa que fez surgir o negócio.

“Fomos os pioneiros dessa nova leva de restaurantes temáticos e de alto nível na cidade. Hoje temos consciência da nossa importância para o município, de como ajudamos o turismo local e a economia, pois compramos o que precisamos aqui, e nossos trabalhadores temporários são sancristovenses, ou seja, geramos emprego e renda. E por causa desse ‘despertar’, participo de fóruns, debates, e faço cursos online do Sebrae sobre empreendedorismo”, comentou Álvaro Lima. 

 

Ancestralidade que dá força e alimenta

Coco, açúcar, cravo, canela, farinha-pó (amido de milho), muita determinação e orgulho das origens. Essa é a receita da queijada mais famosa de Sergipe, a feita por dona Marieta Santos, 79 anos de idade, doceira que com voz doce e pulso firme, é a responsável pela Casa da Queijada, ponto de parada obrigatório para quem vai até a 4ª cidade mais antiga do estado, pois ir à São Cristóvão e não comer a queijada de dona Marieta, é como ir à Roma e não ver o Papa.

Localizada no centro histórico da cidade, a Casa da Queijada é uma das tradições sancristovenses que faz a ponte entre o passado e o presente, ajudando a girar a economia local através da produção mensal de cerca de 8.000 queijadas, uma média de 300 por dia. Para além do doce principal, a Casa também vende outras delícias, como biscoitos, cocadas, e licores, tudo fabricação própria.

“Trabalho de segunda a sábado, das três da manhã até umas quatro ou cinco da tarde, depende da necessidade. Minha rotina é dormir sete da noite e às três já estar por aqui, preparando as queijadas. Nos meses de maio e junho a gente praticamente dobra a produção por causa dos festejos juninos”, conta dona Marieta, que tem a ajuda de mais quatro pessoas da família para dar continuidade à deliciosa tradição.

Foi a equipe do Patrimônio Histórico, afirma dona Marieta, a responsável pela ‘subida’ dela e da família para a praça da matriz, há 20 anos, com o intuito de atender melhor o turista, e ela afirma que essa foi mais uma bênção recebida. “Estamos aqui para atender o turista. A hora que ele chegar à nossa casa estamos abertos para recebe-lo. Dou mil graças a Deus pela clientela que tenho, pelo povo de Aracaju, meu principal cliente”, agradece.

E é desta maneira, também, que dona Marieta ajuda São Cristóvão a crescer. Além de atrair pessoas para a cidade em busca da iguaria que produz, fazendo com que deixem economias no local, ela aquece o comércio da cidade comprando todos os itens dos doces in loco, desde o palito de fósforo, até os 400 cocos/mês.

“Tudo é comprado aqui, minha filha, coco, ovos, farinha pó, farinha de tapioca, lenha, carvão, açúcar... e sempre com dinheiro vivo. Meus fornecedores são de muitos anos, por isso, quando peço qualquer coisa eles chegam quase que na hora, porque aqui não tem essa coisa de fiado não”, brinca.

Queijada dos negros da senzala

O modo de fazer o doce continua igual ao dos tempos da escravidão

Bisneta de uma africana de Moçambique que foi trazida como escrava para o Brasil ainda adolescente, e que trabalhou em um engenho do município de Itaporanga D’Ajuda, dona Marieta nasceu ainda no engenho, em 1945, apenas 57 anos após a abolição da escravidão no país.

“Houve a abolição, eram livres, mas continuavam trabalhando sem ganhar nada. Quando eu nasci, por causa de um episódio ainda mais triste, minha avó e minha mãe vieram corridas parar aqui em São Cristóvão, na chamada cidade baixa, bem pertinho da maré, e foi a pesca, junto com o feito das queijadas, que nos sustentou durante muito tempo”, relembra a doceira.

Ela conta que a receita da queijada está na quarta geração. Começou com a bisavó, que depois de ter tido dois filhos, saiu do porão da senzala para trabalhar na cozinha da casa grande, onde aprendeu a fazer a iguaria com a sinhá portuguesa.

Como na senzala os escravos não possuíam todos os ingredientes da tradicional queijada portuguesa, eles fizeram uma adaptação, cujo sabor é conhecido até os dias de hoje, e que dona Marieta, matriarca da quarta geração da família, faz questão de seguir e já ensinou à filha e netas, para que deem continuidade ao legado.

“A queijada nos salvou”

Antes de nascer, a mãe de Marieta teve 10 filhos e todos morreram ou ainda na barriga, ou assim que nasceram, e segundo ela, 11ª filha de uma prole de 16 e a primeira a ‘vingar’, foi a fome quem matou os irmãos. “Era muito sofrimento minha filha, e foi ele quem me ensinou a viver, inclusive, a ser grata a Deus por tudo que tenho, a não alterar minha voz para ninguém, e a não esquecer de onde vim, mesmo após ter melhorado de vida”, comenta.

A doceira relembra que até os 17 anos de idade ela e a mãe pescavam de um tudo na maré e faziam queijadas, mas foi a construção da rodoviária na cidade a responsável pela guinada na condição social da família. “Vendíamos muito, dia e noite, e a vida melhorou. Foi quando convenci mamãe a colocar os meninos na escola mesmo sem ter nada, mesmo sem ter sequer roupa, eles foram, estudaram e aproveitaram o nosso suor. Hoje todos estão bem de vida, alguns até passaram em concursos”, fala orgulhosa dona Marieta.

E ela carrega outros orgulhos, mas não com soberba, apenas com gratidão. O primeiro deles é de falar para todos que tem origem escrava, que a bisavô foi quem ensinou o doce que virou sustento da família por quatro gerações.

“Infelizmente muitos negros pararam de fazer queijada, ou porque morreram, ou porque melhoraram de vida e os filhos não quiseram levar adiante”, lamenta. Outro motivo de muita alegria é o fato de, com a produção de queijada, ter conseguido criar e educar não apenas os cinco irmãos mais novos, mas também os três filhos, todos com formação em nível superior.

“Sempre me perguntam nas entrevistas, mas nunca falei. Os meus três filhos são formados. O mais velho é engenheiro, a menina é professora e o mais novo é médico, e sempre digo a eles: continuem humildes, lembrem de tudo o que nossa família passou e não esqueçam da origem de vocês. E assim eles são, a menina até hoje me ajuda aqui com as queijadas. Sou muito abençoada e dou graças a Deus pela vida que tenho, e lhe digo com sinceridade que só não sou mais feliz porque não tenho mais minha mãezinha comigo”, finaliza.

 

Políticas públicas para unir passado e presente

Aliar o passado ao presente para que ambos caminhem juntos, e para que o passado seja, principalmente, a base para um presente feliz e o indutor para um futuro próspero. Essa talvez seja uma das grandes missões da administração pública de São Cristóvão, além do desafio de desenvolver na população local um forte sentimento de pertencimento.

“Estamos trabalhando a educação patrimonial, internalizando nos cidadãos e cidadãs a importância de sermos 4ª cidade mais antiga do Brasil. Infelizmente o município passou muito tempo, no mínimo duas décadas, com administrações que não despertaram esse sentimento de pertencimento, de orgulho pela cidade, mas a gestão atual tem trabalhado muito para reverter essa situação”, declara o secretário municipal do Desenvolvimento Econômico e do Trabalho, Josenito Oliveira.

Ele reconhece que empreendedores como Álvaro Lima, dona Marieta Santos e tantos outros existentes na localidade têm colaborado ricamente para o desenvolvimento do município, e para o fortalecimento da natural vocação turística de São Cristóvão. Salientou que essa virada de chave, principalmente com a chegada de novos pontos de comércio, está sendo possível porque a cidade tem se tornado um ambiente favorável para novos negócios.

“Prédios históricos são lindos, mas sozinhos são frios, eles precisam de vida, e para que essa vida aconteça é necessário ter atrativos na cidade, por isso estamos fortalecendo negócios já existentes e que são tradicionais, e propiciando a chegada de novos, como pizzarias, churrascarias e outros”, afirma o secretário Josenito Oliveira.

Ele conta que recentemente foi aberto o primeiro food park da cidade, e inaugurada a 1ª rua gastronômica, ou seja, o turista que for à São Cristóvão terá muito o que ver e fazer, pois a cidade não é mais, apenas, um local de passagem. Josenito Oliveira explicou que um dos papeis da secretaria que gerencia é o de elaborar políticas públicas para melhorar o ambiente de negócios municipal, o que, segundo ele, já está acontecendo.

Parcerias para o desenvolvimento

Prova disso seria a implantação, em parceria com o Sebrae, de duas salas do empreendedor no município, uma na sede e outra na região do Eduardo Gomes; além de parcerias com entidades do Sistema S, como o Senac, que capacitou jovens aprendizes para atender os visitantes nos equipamentos turísticos, a exemplo de igrejas e museus.

Para o secretário, o município, que tem o título de cidade-mãe de Sergipe, também poderia facilmente ser chamado de cidade das águas, já que possui uma importante reserva hídrica, o aquífero Marituba, que fornece água de excelente qualidade, ao ponto de, das oito empresas de água mineral do estado, sete serem sancristrovenses.

Mais atrativos locais

O município se destaca na apicultura, e existe a intenção de criar a rota das abelhas, para que turistas possam ter a experiência de provar mel direto da colmeia. Outro ponto forte da localidade é a criação de camarão, São Cristóvão é o 3º maior produtor do estado, o que motivou a criação do Festival do Camarão, cuja primeira edição foi realizada em 2023 e contou com a presença de chefs de cozinha renomados entre os jurados, entre eles, a chef Kátia Barbosa.

“Inclusive, a criação do festival do camarão nos deu a segunda colocação no prêmio Cidades Inovadoras, do Sebrae. Muita coisa mudou nos últimos anos, graças à políticas de públicas de incentivo, como essas, além de muitas outras que a gestão está realizando, e que tem estimulado o empreendedorismo e reacendido o orgulho em ser desta terra”, pontuou Josenito Oliveira.

O prefeito Marcos Santana contou que em 2017, ao assumir a gestão municipal, sabia da grande potencialidade do município em atrair turistas, mas para isso, era preciso lapidar o “diamante bruto que recebera”.

“Transformar uma igreja ou um casario antigo num atrativo turístico requer muito trabalho, pois não acontece naturalmente. E com essa compreensão iniciamos um processo de incentivo e desenvolvimento, baseado na vocação de São Cristóvão para o turismo, em todas as vertentes, seja o religioso, de lazer, cultural, gastronômico, náutico...Todas as secretarias focaram no objetivo de transformar a cidade num ambiente positivo de negócios e em criar as estruturas necessárias para tanto”, comentou Marcos Santana.

Entre as atividades, capacitação de jovens aprendizes e da população para atuarem nos equipamentos turísticos; requalificação de importantes espaços turísticos, como o Cristo Redentor – o mais antigo do país, segundo pesquisadores da Faculdade de Belas Artes, de São Paulo, tendo sido encomendado pelo governo de Graccho Cardoso, cujo mandato foi de 1922 a 1926; e a Bica dos Pintos.

O plano de reestruturação é audacioso, e pretende fazer de São Cristóvão um ponto de partida para o turista, não apenas um dos locais de visitação. E para isso estão sendo investidos cerca de R$ 35 milhões na construção de uma rodovia, com aproximadamente 12 quilômetros de extensão, que ligará o mirante do Cristo Redentor ao aeroporto de Aracaju.

O que fazer na cidade-mãe de Sergipe?

Conheça, a seguir, as rotas turísticas e principais pontos turísticos de São Cristóvão

 Roteiro Turístico Cultura e Sabores

* Casa dos Bricelets

* Casa da Queijada

* Casa das Culturas Populares

* Ateliê Nivaldo oliveira

* Casa dos Saberes e Fazeres

* Espaço Fijô

* Casa do Beiju

* Vila Barroca Arte e Gastronomia 

 Roteiro Caminho das igrejas

* Igreja de São Francisco

* Igreja de Santa Izabel

* Igreja de Nossa Senhora do Rosário

* Igreja de Nossa Senhora do Amparo

* Igreja Senhor dos Passos

* Igreja Nossa Senhora do Carmo

* Santuário Nossa Senhora da Vitória 

 

 

  


Rota dos Museus

* Museu de Arte Sacra

* Museu Histórico de Sergipe

* Museu da Polícia Militar

* Museu do Ex-votos

* Memorial de Irmã Dulce

 Ecoturismo e Turismo de Experiencia

* Comunidade Ilha Grande

* Passeio Náutico das 7 ilhas

* Vinícola Possamai

 



Comentários

Nenhum Resultado Encontrado!

Deixe um Comentário

Nome
E-mail
Comentário